
Os procuradores avaliam o material e decidem se as informações são relevantes. Só a partir daí é que os candidatos a delatores são chamados para depor fisicamente. Cada nome aprovado pela força-tarefa se torna um anexo — como se fosse uma pasta nova com a delação.
Alguns delatores serão ouvidos apenas uma vez, enquanto outros poderão retornar ao MPF diversas vezes. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, por exemplo, depôs mais de 200 vezes antes de ir para a prisão domiciliar. O doleiro Alberto Youssef foi ouvido 130 vezes.
Funcionários da empreiteira vão respeitar ordem virtual para depor até março de 2017
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